● Conversa ao vivo com dramaturgo, atores e a convidada Graça Freitas sobre a interpretação de "Enquanto não for outro dia” mediada por Fernando Piacó ● Classificação: Livre | Duração: 60min ● Gyl Giffony (diretor e dramaturgo): Artista, produtor e pesquisador. Trabalha com a Inquieta Cia (Fortaleza, CE) e desenvolve ações com as Artes Vivas, Memória Social, Gestão, Produção e Direitos Culturais. Doutorando em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”. ● Lucas Galvino (ator): Ator, trabalha com teatro, cinema e performance. Compõe os coletivos Inquieta.Cia, Teatro em Película e Zepelin Conte Outra Vez. É membro-fundador do núcleo colaborativo de pesquisa em montagem audiovisual Ação Fantasmagórica à Distância. ● Stefany Mendes (atriz): Travesti, periférica, artista multilinguagem, atuante nas artes visuais, cênicas, literatura e música. É também figurinista e produtora cultural, idealizadora do coletivo LGBTQ+ Polo Trans. ● Graça Freitas (convidada): Diretora de Teatro formada pelo Colégio de Direção Teatral , do Instituto Dragão do Mar. Atualmente dirige o grupo Formosura de Teatro mantendo uma produção sistemática de montagens teatrais com atores e bonecos, assim como uma pesquisa estética que investiga e experimenta as possibilidades da relação ator/boneco em diálogo constante com erudito e o popular. ● Fernando Piancó (mediador): Nascido no Crato-CE, 67 anos, casado. Ator, diretor e gestor cultural. Formado em Letras pela UECE e em teatro pelo Colégio de Direção Teatral do Instituto Dragão do Mar. Especialização em gestão cultural pela UFC/MINC/SECULT. Foi Secretário de Cultura do Crato, presidente da Fundação Cultural J, de Figueiredo Filho, e diretor do Theatro José de Alencar. Atualmente é diretor do Teatro Carlos Câmara - TCC.

‘’As peles que habito’’ é um solo de dança e surge a partir de questões sociopolíticas do corpo negro, gay, marginalizado e periférico que se arrisca diariamente para simplesmente poder existir. O corpo é espaço e tempo, é morada de memórias, afetos e histórias. Cléber Alves, diretor do espetáculo, e a atriz Juliana Tavares conversam sobre o processo de criação do trabalho. ● O Arte em Rede - Convocatória para seleção de projetos artísticos digitais 2021/2022 é apresentado pelo Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará. Realização em rede pelos equipamentos Biblioteca Pública Estadual do Ceará, Casa de Saberes Cego Aderaldo, Centro Cultural Bom Jardim, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Centro Cultural Porto Dragão, Cineteatro São Luiz, Theatro José de Alencar, da Secult Ceará, geridos em parceria com o Instituto Dragão do Mar.

● Classificação: Livre ● Com Andréia Pires, Ricardo Guilherme e mediação de Magela Lima Andréia Pires - Mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará, graduada em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (2009), pesquisou os procedimentos de Composição em Tempo Real com o Coreógrafo João Fiadeiro (2011) formada pelo Curso Técnico em Dança, do Centro Cultural Dragão do Mar / SESC-Senac (2010). Foi indicada ao prêmio APCA de melhor Coreógrafa 2019, e escolhida como Artista em Foco da MIT BR 2020. Ricardo Guilherme - Ator, dramaturgo e diretor teatral, com uma teatrografia de mais de duzentos espetáculos realizados, em cinco décadas de atividade, numa trajetória nacional e internacional que inclui um prêmio de dramaturgia concedido em 1987 pela UNESCO. Magela Lima - Jornalista formado pela Universidade Federal do Ceará, possui mestrado e doutorado em Teatro, com pesquisas desenvolvidas junto à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e à Universidade Federal da Bahia. Tem como principal área de interesse acadêmica os estudos históricos sobre a produção teatral no Brasil. É autor de "Os Nordestes e o Teatro Brasileiro" (2019), publicado pela Paco Editorial.

A live “Viva Gilmar” é uma conversa e uma celebração de amigos à vida e à atuação do professor Gilmar de Carvalho em diferentes campos artísticos e culturais. O momento é mediado pela jornalista Izabel Gurgel e conta com a participação do Secretário da Cultura do Ceará Fabiano Piúba, da curadora e artista visual, Dodora Guimarães, e da professora Elba Braga Ramalho. No mês de agosto, em que é celebrado o Dia da Cultura Popular (22/08), o Cineteatro São Luiz homenageia, em sua programação virtual, o professor, escritor, jornalista, publicitário e pesquisador da cultura cearense Gilmar de Carvalho.

Acompanhe o bate-papo entre Valber Benevides, o artista visual Carlus Campus e o jornalista Flávio Paiva. Quem faz a mediação é o também jornalista Nelson Augusto. A conversa abordará as diversas formas que tomou o trabalho de Valber ao longo de sua carreira, os encontros entre os participantes da live com o artista e antigas histórias dos momentos em que trabalharam juntos. Ao final, Valber estará disponível para responder perguntas e comentários dos espectadores nos comentários da plataforma. ● Acesse a exposição em: https://www.cineteatrosaoluiz.com.br/valber-rodrigues

A programação em alusão ao Dia do Rock realiza um bate-papo com quatro convidados de diferentes lugares de Fortaleza e que possuem em comum a paixão pelo rock. Eles trazem histórias de luta e de resistência e contam sobre o movimento rock na cidade no decorrer dos últimos anos, também relembram épocas importantes que foram e ainda são fundamentais para o fortalecimento da cena. Para este papo, o Cineteatro convida Haru Cage, vocalista da banda Corja, Felipe Cazaux, vocalista da banda Mad Monkees, e Amaudson Ximenes, presidente da Associação Cultural Cearense do Rock e guitarrista da banda Obskure. Quem media a conversa é o músico e produtor George Frizzo, músico e produtor.

Esta programação encerra as celebrações do Cineteatro para o ciclo junino. Em formato de live, o encontro discute o Patrimônio e a diversidade cultural no São João do Ceará. ● Um dos convidados é Igor Soares, historiador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), na Superintendência do IPHAN no Ceará e mestre em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). ● Também está presente o arte-educador, dramaturgo e autor de casamento juninos, Marcos Evangelista. Ele é graduado em Comunicação Social, Licenciado em Teatro e Mestre em Artes pelo Instituto de Cultura e Arte - ICA/UFC. ● O professor e historiador Aterlane Martins fecha o ciclo dos protagonistas desta primeira edição. Pesquisador do patrimônio cultural, Martins é doutorando em Geografia (UFC), Mestre em História Social e Licenciado em História (UFC). ● Responsável pela mediação do encontro virtual, Hidelbrando Maciel Alves é graduado em história pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e, atualmente, doutorando em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), além de integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio e Memória (GEPPM/CNPq/UFC).

Finalizada a edição do “Primeira Versão”, o ator Ícaro Elói e a dramaturga Clarisse Ilgenfritz se encontram nesta live para conversar sobre o texto interpretado e o processo de montagem da leitura dramática. ➜ Confira a leitura dramática em https://www.youtube.com/watch?v=52AHE_V21fA ● A autora gaúcha Clarisse Ilgenfritz, nascida em Porto Alegre, vive desde 1991 em Fortaleza. Da engenharia química passou direto para a publicidade, trabalhando como redatora e diretora de criação por quase 30 anos. Em 2012, lançou pela editora Armazém da Cultura o livro infantil “O Boi da Cara de Todas as Cores”, adotado em várias escolas. Suas peças “Cromo Somos e Retalho, Rebotalho” foram encenadas em Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e Brasília. Tem contos e poemas publicados em diversas revistas e coletâneas. Participa do coletivo Peripécias, de dramaturgos, e do coletivo Delirantes, de escritores. ● Com a carreira artística iniciada em 2017, Ícaro Eloi além de atuar, também assina a dramaturgia de sua primeira peça, "Além Aquém Daqui", no mesmo ano. O espetáculo circulou a cidade de Fortaleza em diversos palcos, inclusive no XIII Festival de Teatro de Fortaleza. Em fevereiro de 2020, "Além Aquém Daqui" foi encerrada no palco do Cineteatro São Luiz. Desde 2017, foram participações em curtas e longas-metragens no cinema, filmes publicitários e trabalhos voltados para a produção cultural, tendo sido o seu último a fotonovela "A Pirocaia", escrita e dirigida por Ícaro Eloi, que também atuou na produção. ● Mediador do encontro, Francisco Haroldo Aragão Filho (Haroldo Aragão) é ator, produtor e dramaturgo. Tem formação em Arte Dramática pelo Curso Básico de Teatro (CAD - Curso de Arte Dramática da Pró-Reitoria de Extensão da UFC) e em Dramaturgia pelo Curso de Formação em Dramaturgia (Instituto Dragão do Mar).

[Live] “Periferia: Diferentes Perspectivas do Fazer Fotográfico”, bate-papo com os fotógrafos da exposição Ozeias Araújo, Luiz Freire e Yuri Juatama, mediação de Tais Monteiro. Os fotógrafos Luiz Freire, Ozeias Araújo e Yuri Juatama entram em uma conversa virtual sobre o tema “Periferia: Diferentes Perspectivas do Fazer Fotográfico”. O diálogo tem mediação da jornalista Taís Monteiro. A conversa ocorre após a estreia da exposição “Periferia: de perto e de dentro”, disponível na Galeria Virtual do Cineteatro São Luiz: https://www.cineteatrosaoluiz.com.br/periferiadepertoededentro ➜ Esta programação ocorre em parceria com a Rede Cuca. Participantes: ● Luiz Freire é fotógrafo e morador da Barra do Ceará, iniciou o projeto “Não estou só de passagem” em 2013, o qual se dá pela captura de uma imagem momentânea. O projeto caminha alinhando denúncia e poética em um mesmo corpo. Em 2017 o projeto se transformou em uma exposição fotográfica a partir da curadoria compartilhada entre Luiz e o também artista Emanuel Oliveira. ● Fotógrafo apaixonado pela rua, Ozeias Araújo também se faz presente nesta conversa e contribui com sua trajetória profissional. Descobriu a Fotografia em 2019 nos cursos da Rede Cuca e hoje, com 24 anos, registra o chão em que pisa, o cotidiano, os amigos e as alegrias que alimentam a vida. ● Yuri Juatama é fotógrafo e produtor de audiovisual, iniciou sua trajetória com a fotografia em 2016 na Rede CUCA, teve seu primeiro contato com o cinema em 2017 no Porto Iracema Das Artes. Em 2018 passou a desenvolver ensaios fotográficos autorais, promoveu algumas exposições coletivas e individuais e em 2020 participou do laboratório de pesquisa em fotografia no Centro Cultural do Grande Bom Jardim. ● Na mediação desta conversa está Taís Monteiro, graduada em jornalismo e mestre em Fotografia e Audiovisual pela UFC. Além de fotógrafa, professora, roteirista e pesquisadora, ela é realizadora audiovisual e desenvolve ambiências visuais próximas a projetos musicais em Fortaleza desde 2012.

Nos dias 9, 16 e 23 de junho, o Cineteatro São Luiz coloca em cartaz o “Sons da Festa - Patrimônio e Diversidade Cultural no São João do Ceará'', programação que celebra o ciclo junino em formato virtual. Hoje, conferimos o Regional Balanço do Rei: música junina de todos os tempos. ➜ Acessibilidade em Libras durante toda a apresentação. ● Músico, intérprete e criador do Regional Balanço do Rei, Fábio Rocha é o protagonista deste bate-papo musical. Ele possui formação em pedagogia, exercendo o ofício de professor há 36 anos. É músico há 45 anos, atuando em diversos grupos juninos do Ceará. Em 2001 iniciou os trabalhos com o grupo musical Forró Porreta, que em 2002 passaria a se chamar “Balanço do Rei” seguindo até hoje com grande repercussão na cena junina cearense. O Regional Balanço do Rei tem trabalhos de gravação e repertórios juninos para grupos de 13 estados brasileiros. ● O mediador desta apresentação é o professor e historiador Aterlane Martins. Ele é pesquisador do patrimônio cultural, doutorando em Geografia (UFC), Mestre em História Social e Licenciado em História (UFC).

A jornalista e atriz cearense Christiane de Lavor media uma conversa virtual sobre a estética, as intenções e os valores da produção cênica-musical “As Canalhas”, com o ator e bailarino Davi Alenquer e com o fotógrafo Régis Amora. A live é uma oportunidade para que os espectadores conheçam mais acerca dos artistas e dos bastidores da produção. + Protagonista do espetáculo “As Canalhas”, Davi Alenquer é bailarino da BCAD Cia de Dança há 18 anos. Figurinista, ator e transformista, com a personagem Camilly Leycker ele já circulou pelos principais teatros e casas de shows do Ceará. Atualmente está no musical “Frenesi”, selecionado no Edital das Artes 2019 da Secultfor. + Presente no Bate-Papo pós espetáculo, Régis Amora é um artista plural que faz uso de diversos tipos de mídia dedicando-se, atualmente, a investigar as relações entre arquivo, memória e performatividades de gênero em seu trabalho. Membro fundador do Descoletivo, ele é Diretor de Comunicação do Ifoto – Instituto da Fotografia do Ceará (gestão 2014 – 2015) e foi finalista do prêmio La Salita, na Espanha, com o ensaio Corpos. + A mediação da conversa com Davi Alenquer e Régis Amora fica por conta da atriz e jornalista cearense, Christiane de Lavor. Como atriz, ela integrou diversos grupos teatrais, entre eles o Grupo Bagaceira de Teatro, com o qual participou de mostras e festivais nacionais e internacionais, tais como a III Mostra Latino Americana de Teatro de Grupo, realizada em 2008, em São Paulo, e do 18° Festival de Teatro de Curitiba, em 2009. Como jornalista, já passou pela redação de veículos como O Povo e TV Jangadeiro, além de atuar como assessora de imprensa freelancer e em instituições diversas. Em 2020, foi apresentadora do projeto Cena São Luiz, do Cineteatro São Luiz.

Esta programação dá início às celebrações do Cineteatro para o ciclo junino. Este encontro virtual traz uma conversa sobre o som das bandas cabaçais, uma tradição do São João cearense. ● Marcando presença neste encontro está a Banda Cabaçal São José, criada há 184 anos no município de Missão Velha por Manoel Ribeiro, bisavô do mestre Cícero Ribeiro, que hoje está à frente do grupo mais antigo do estado. ● A Banda Cabaçal Santa Edwiges também está presente neste diálogo. Fundada em Juazeiro do Norte pelo mestre Leandro, jovem que desde cedo manteve forte laço com os mestres da tradição junina, a banda possui 9 anos de atividade com várias apresentações realizadas na região do Cariri. ● O segundo encontro deste ciclo conta ainda com a participação da Banda Cabaçal Santo Expedito, dona de grande longevidade na cidade de Juazeiro. Criada em 1901, a banda já se apresentou em diversas cidades do Ceará e seu Mestre Expedito Caboco é uma artista plural, já tendo realizado atividades em São Paulo, Rio de Janeiro e Chile. ● Responsável pela mediação do encontro virtual, Hidelbrando Maciel Alves é graduado em história pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e, atualmente, doutorando em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), além de integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio e Memória (GEPPM/CNPq/UFC). ➜ O próximo encontro deste ciclo de comemorações acontece no dia 16 de junho, também a partir das 18 horas. Para mais informações, acesse o site e confira a programação completa: https://www.cineteatrosaoluiz.com.br/post/programacao-especial-de-sao-joao