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A nova faixa de programação do Cineteatro, o “Papo Sonoro”, consiste em um encontro com artistas de diferentes gerações e trajetórias, sempre guiado pela música, histórias da carreira, experiências e inspirações.

ADELSON VIANA

Nascido em Fortaleza, Adelson Viana iniciou a carreira tocando em bailes. Trabalhou em estúdios de gravação e integrou por 12 anos a banda do músico Fagner, até seguir carreira solo. Em 2004 esteve na França (Brest 2004), onde participou de shows no Espaço Brasil. No ano de 2006 tocou o Hino Nacional Brasileiro no Brazilian Day (New York), ao lado de Fagner, e em 2008 participou do VI Prêmio Tim de Música, ao lado dos maiores sanfoneiros do Brasil, homenageando o mestre Dominguinhos.
 
Nas últimas duas décadas, Adelson lançou os álbuns: "Acordeon Brasileiro" com shows no Rio de Janeiro; "Dobrado", um duo com o extraordinário violonista Nonato Luiz; "Da Cidade ao Sertão", em que traz pela primeira vez sua voz; "Música Popular Nordestina", um passeio pela MPB Nordestina com participação especial de Fagner; “Acordeom Brasileiro vol. 2”, um passeio pela música Nordestina através do choro, forró, xote, valsa, samba e frevo; e o mais recente álbum "Pra ser feliz", que conta com a participação de Flávio José, Waldonys, João Lyra e Paulo Viana.

 

NEGO GALO E EL ARISH

O encontro entre as duas gerações do rap nordestino se dá, de um lado, através de Nego Gallo, artista com uma carreira sólida e reconhecida por todo o país, cujo último trabalho, de 2019, carrega o nome de “Veterano” - as onze faixas da mixtape reúne outras e diferentes sonoridades, como trap, reggae, funk, brega e cumbia villera. Do outro lado temos Arish, um jovem artista que já passou por mudanças na postura musical, de forma a incorporar outros ritmos, como o carimbó e o reggae - essa mudança no estilo musical, inclusive, foi a responsável pela mudança no nome do artista, como um marco do novo projeto, de Ari en para El Arish.

CHAMBINHO DO ACORDEON

O cantor resgata o verdadeiro baião, xote e xaxado, ritmos que ficaram nacionalmente conhecidos na voz do brilhante compositor pernambucano Luiz Gonzaga, nacionalmente reconhecido como o Rei do Baião. A relação entre Chambinho e Luiz, contudo, não fica somente na semelhança dos ritmos, mas também na dramaturgia. Chambinho foi selecionado entre mais de 5 mil candidatos para interpretar Luiz Gonzaga no filme “Gonzaga: de Pai pra Filho”, dirigido por Breno Silva. 

 

No papo sonoro, Chambinho conta mais sobre sua experiência como ator, fala sobre o contato com a música nordestina e, durante o bate-papo, canta importantes músicas que resgatam memórias e que marca importantes momentos de sua vida.

MATEUS FAZENO ROCK

 

Sobre o seu som, Mateus esclarece: “É Rock de Favela porque é desse lugar e para ele que as músicas acontecem. O rock como uma das possibilidades de produzir vida e memória de um povo e território, rock como possibilidade de celebração e encontro.” Em 2020, Mateus lançou seu álbum de estreia intitulado “Rolê nas Ruínas” com participações de Nego Célio e Caiô. De lá para cá, segue se movimentando através de lives e participações em festivais como Feira da Música e Festival Bixanagô. O projeto musical do artista inclui quatro videoclipes e um segundo disco em fase de produção.

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